Urgência na
Evangelização

Contrastando tristemente com essa situação, as Igrejas estão regredindo
na área do Evangelismo. Financeiramente falando não investe nem 0,5% na obra de
evangelização, no seio ministerial os pastores estão mais preocupados em passar
a liderança para seus familiares do que a responsabilidade da grande comissão,
os arautos estão pregando a teologia da prosperidade e não o evangelho que é o
poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Os nossos congressos
estão mais preocupados em ter estrelas do que ver almas rendidas aos pés do
Senhor. . . cada dia mais cresce o número de falsas religiões disseminando
heresias e enganado o povo.
O Desafio que temos diante de nós é muito grande; ainda faltam 2000
povos a serem alcançados e 3 bilhões de pessoas se encontram-se cambaleando
para matança.
Conta-se que um viajante, na Índia, foi abordado por um oficial que
entrou no trem e fez várias perguntas, anotando as respostas. Informando de que
fazia parte de um recenseamento a que o governo procedia, o viajante comentou
que, sem dúvida, levaria várias semanas para completar o censo. Ao que o
funcionário respondeu: “Não, Senhor, começamos hoje ao meio-dia e terminaremos à
noite”.
Admirado, o viajante perguntou: “Mas, o senhor que dizer que o censo de
toda a Índia se realiza dentro de um só dia? Respondeu o funcionário: Sim, mas
o senhor precisa lembrar de que somos 200.000 pessoas trabalhando para isso”.
Eis aí o segredo. A evangelização do mundo não é tarefa de um grupo, de
uma Igreja ou de uma denominação. É responsabilidade de todos os cristãos. É
preciso que o povo de Deus ponha as mãos no arado, dedicando suas forças e
recursos para a realização da obra. A ordem do nosso Senhor Jesus Cristo, como
palavra final, foi: “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo que há de vir
sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e
Samaria, e até aos confins da terra”. Baseado nisto, a igreja primitiva
alcançou o mundo inteiro daquela época. . . e nós ainda não alcançamos nem o
Brasil inteiro. . .
O tempo é escasso, não temos tempo a perder. Não há outra opção. Ou
assumimos a nossa responsabilidade. Ou daremos conta a Deus por ver o mundo
perecer diante de nossos olhos, sem nada fazer para amenizar o sofrimento de
milhares de pessoas que escorregam para o inferno.
Uma boa estratégia é evangelizar adolescentes e crianças porque evitaremos muitos traumas vindo de decisões equivocadas.
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